Public interest and private Interest: An analysis from rhe colony to the proclamation of The Republic In Brazil
DOI:
https://doi.org/10.21710/rch.v13i0.189Keywords:
Public interest. Private interest. Bureaucracy. Colony. Republic. Revista CientÃficaAbstract
This article aims to show that between colonization and the proclamation of the republic in Brazil, private institution played a prominent role in the formation of Brazilian bureaucracy, making the boundaries between public and private interest not so well defined. Soon after the discovery of the country, it was up to the private sector to explore and populate the country through the system of hereditary captaincies. This performance of the private sector was maintained throughout the colonization. On the other hand, the proclamation of the republic did not have the participation of the common people, on the contrary, it was marked by authoritarianism and satisfied the interests of a few.References
BATISTA, N. et al. Direito Penal Brasileiro – I. Rio de Janeiro: Editora Revan, Rio de Janeiro, 2003.
BINENBOJM, G. Da Supremacia do Interesse Público ao Dever de Proporcionalidade: Um novo Paradigma para o Direito Administrativo. In: ______. (Ed.). Temas de Direito Administrativo e Constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2008.
BOBBIO, N. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
BRASIL. Constituição Politica do Imperio do Brazil (de 25 de março de 1824). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm>. Acesso em: 1 out. 2014.
BREUS, T.L. O público e o privado e a Constituição brasileira. In: Direito Constitucional Brasileiro: Organização do Estado e dos Poderes. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.
BUENO E. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2006.
CÂMARA, H.F. Estado de sítio na história constitucional brasileira: o início republicano sob estado de emergência. In: Direito Constitucional Brasileiro: Organização do Estado e dos Poderes. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.
CARVALHO, J.M. A Formação das Almas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.
______. Os bestilizados: O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
DUARTE, N. A Ordem Privada e a Organização Política Nacional. São Paulo: Brasiliana, 1939.
FAORO, R. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 2012.
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2011.
FREYRE, G. Casa-Grande e Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1946.
GRAU, E.R. O Estado, a liberdade e o direito administrativo. Revista Latinoamericana de Política, Filosofia y Derecho, v. 21, p. 353-361, 2002.
PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro. 10ª reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
ROUSSEAU, J. O Contrato Social. Porto Alegre: L&PM, 2014
SARMENTO, D. (Org.). Interesses Públicos versus Interesses Privados: desconstruindo o princípio da supremacia do interesse público. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
SCHWARTZ, S. Burocracia e Sociedade n o Brasil Colonial. São Paulo: Perspectiva, 1979.
SKIDMORE, T. O Brasil Visto de Fora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
SOUZA NETO, C.P.; SARMENTO, D. Direito Constitucional: teoria, história e métodos de trabalho. Belo Horizonte: Fórum, 2014.
WILCKEN, P. Império à Deriva: A Corte Portuguesa no Rio De Janeiro, 1808-1821. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2015 Revista CientÃfica Hermes - FIPEN

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.